Discernindo a Existência

Discernindo a Existência : Será que é possível ?

A Vida é um Presente

A Vida é um Presente
Então, desfaça o laço com carinho, desembrulhe sem pressa, abra a caixa, contemple a beleza que lhe foi imputada e aproveite cada segundo desfrutando de seu bom uso.
Aproveite, ame sem preconceito, divirta-se com sabedoria, estude, conheça, informe-se, pois conhecimento ninguém lhe tira, faça boas ações, embora cometer erros faz parte da vida.
Porém, o mais importante é que realize seus sonhos, ainda que pequenos, médios ou grandiosos. Não desperdice seu tempo pensando no que poderá acontecer, faça o que puder e enquanto puder, antes que o arrependimento lhe pegue e seus momentos se transformem em frustração.
"Nós temos hora para chegar e partir, então aproveite o intervalo".

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Acalma a alma



Acalma a Alma

Tudo quanto quero é a calma,
que acalma a ansiedade.
A calma que me falta e
que foge de minha alma.

A calma que acalma meu interior,
que faz ser o que sou!
A calma para o entender e
entender onde estou!

Tudo quanto quero é a calma.
A calma que clareia o dia.
A calma do tempo que escurece o dia.

A calma da natureza que viva,
nos invade e quando as águas correm
nos rios tranquilas seguem
o seu curso e seu brilho.

Tudo quanto quero é a calma!
A calma que me permite não chorar,
mas compreender que a calma
nos faz transpor o espírito,
sereniza a alma,
aquieta o coração.
E como bálsamo benigno
unge nosso sentimento
e emoção.

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Culpa ?

Altar particular (Maria Gadú)

Outro dia pediram-me para escrever um texto que discorresse sobre "culpa". Durante duas semanas venho tentando falar algo sobre culpa, culpados, mas confesso que é um tema complicado de se abordar.
Uma vez escrevi algo para um pessoa: "não há culpados, somos vítimas de nós mesmos". E ao falar sobre isso, um amigo disse-me: -" Mas se há vítimas é porque provavelmente, há culpados". Tenho que reconhecer que é verdade, pois em qualquer caso seja criminal ou civil, haverá sempre um culpado que se refirará à uma transgressão ou causa de um mal, e assim gerará um criminoso ou réu.
Se nos referirmos a crimes, obviamente, que ninguém tem o direito de ferir ou tirar a vida de ninguém, embora alguns ajam assim para se defenderem. Pois, entendem que ameaça violenta que machuque ou tire a vida de alguém gerará um réu e uma vítima, logo haverá um culpado ditado pela justiça que o julgará.
Mas o que meu amigo quer é que eu discorra sobre se há culpados ou culpas nos relacionamentos terminados ou mal resolvidos. Sinceramente, que não sei de quem é a culpa, mas torno a afirmar que há vítimas.
Se verificarmos o santo Aurélio que sempre nos ajuda ele explica de três formas a palavra culpa, a segunda acho que é que cabe aqui -- Culpa, sf- causa de um mal. Só resta saber quem fez mal a quem...
Sabemos que os relacionamentos (a dois)são formas complicadas de viver em sociedade. Aliás, por mais que se tente o ser humano é difícil. Ora quer uma coisa, cinco minutos depois quer outra e sempre haverá quem fique no "vácuo", não entendendo nada. E alguém sempre afirmará que resolveu mudar. Aí a casa cai para um e isso é fato!
Um dos envolvidos na questão ficará mais machucado que o outro, principalmente, quando este não espera. Como dizem por aqui : ----"Aí , maluco! Não entendi nada!"
Os relacionamentos se desgastam com o tempo mesmo por "n" razões, cada um tem as suas. Estas acumuladas junto com outros tantos stresses do dia a dia, vão minando pontos que se entendeu que eram fortes numa união. A gente tem sempre uma certa tendência a achar que o tempo muda as pessoas, que o amor, a compreensão, a bondade, a harmonia, a sinceridade mais esmerada por um dos lados nutrirá e suportará, assim como alicerçará as bases fortalecendo a relação, e os pontos negativos serão superados, assim o outro poderá mudar. Ledo engano!
Isso não acontece você não muda ninguém, você se muda e o que é pior, às vezes deixa toda sua essência mais sublime de ser se adequar à determinadas situações do cotidiano, que vão minando o seu jeito de ser. Geralmente, os mais maleáveis, amáveis vão mudando ou para submissão ou para a revolta.
E aí, de quem é a culpa? Sua, que pode ser a parte mais compreensível, que por contingências das situações muda ou é do outro que tem, geralmente, a tendência de achar que está sempre certo, e não muda um milímetro ou não enxerga mais nada além do seu próprio umbigo? Este tipo de pessoa nunca quer perder nada, se acha sempre o dono da verdade, adora exercer o poder, e este pode ser qualquer um, suas argumentações ou imposições são as mais "sensatas". Logo, as pessoas que tentam preservar os relacionamentos ou buscam a paz e harmonia interior e tentam levar isso para os mesmos , procurando uma convivência mais amena, provavelmente, serão taxadas como: "bobocas, fracas, desequilibradas, carentes, ". Além disso, ouvirão um sonoro :----Acorda Alice! O país das maravilhas já acabou e faz tempo ou lhe dirão você não está na época do romantismo, José de Alencar já morreu faz tempo, Álvares de Azevedo também. Não há mais romantismos, as atitudes e amores são pós-modernos e estes devem ser mais rápidos e práticos, nada de conversinhas românticas, tudo deve ser resolvido na velocidade da luz.
É engraçado isso! Pois, se fala tanto em manter o diálogo, em conversas onde se possam "aparar as arestas" ou que haja um consenso de cada parte. No entanto, acho que tudo isso virou utopia, portanto haverá na verdade sempre um culpado, na hora em que os rompimentos se seguirem.
Aquele que tentou a harmonia, a conversa sempre sofrerá mais e o outro sempre afirmará que não há porques, que a vida é assim mesmo, e que tudo muda mesmo. Logo, você que se dane, deixe de ser romântico demais e tentar consertar o que não tem conserto e nem concerto. Os instrumentos desafinaram e nenhuma sinfônia pode ser tocada com tantos intrumentos musicais desafinados, não há ouvido humano que resista. Portanto, a vida não é cor de rosa! Que cor a vida tem? Não sei, dependerá do pigmento que utilizarmos.
Bom, falo , falo, mas continua sendo difícil, até porque os relacionamentos também são baseados em interesses, no que é melhor neste momento por isso ou por aquilo. Muitos irão empurrar com barriga, até que num determinado momento, um dirá para o outro que a culpa e dele, ou seja dos dois.
A culpa pode ser de todos e de ninguém. Seria tão fácil , se ao invés de sentir pelo outro possessividade, sentissem só amor, mas o amor de certa forma gera um sentimento de posse pelo outro. É o que já disse em outro texto, as pessoas depois que assinam a certidão de casamento ou consolidam um relacionamento, se sentem donas das pessoas como se estas fossem um pedaço de terra, com escritura e registro geral de imóveis. Pessoas são pessoas não são pedaços de terra ou mercadorias.
Então, de quem é a culpa? Acho que a culpa é de quem acredita demais no amor que sente, que provavelmente não será correspondida na mesma medida ou será amada de forma diversa da que idealizou ou que acredita em relacionamentos e amores eternos.
Aprendi uma coisa, só criamos cascas ou carapaças quando sofremos decepções, principalmente, as inesperadas, pois estas machucam demais e até nos levantar leva um certo tempo.
O que fica da lição?
Não acredite em tudo que te falam, apenas 10% ou menos; não aposte na mudança do outro, mas aposte na sua; se você leva dentro de si um modo zen de viver não se deixe minar pelos maus sentimentos; tente controlar o amor que sente pelo outro, pois nem sempre ele te amará com a mesma intensidade ou não amará mesmo; ser sincero e verdadeiro é positivo, mas quando o outro "mudar" repentinamente, não adiantará a sua sinceridade, ele simplesmente te ignorará, porque neste momento o que lhe interessará é o seu ser egoísta, a vida dele ou dela.
Portanto, a culpa é de todos, a vítima é culpada e o réu também é o culpado, ou seja, a vítima também é reu e o culpado também é a vítima. Mudemos o modo de se reconhecer num relacionamento, numa aventura ou numa experiência inesperada. Apenas mude conceitos, emoções, sentimentos, amores, é claro se for capaz!
Enfim, se ninguém se entende, se o amor acabou, se a amizade não ficou ou se não houve esclarecimentos sobre isso ou aquilo, é porque o que foi vivido e sentido não foi o suficiente para suportar as diferenças e deixou de ter importância. Tentar julgar e esclarecer é procurar os culpados e os culpados somos nós, os dois!
E, provavelmente, todos dois terão razões!

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Colcha de Retalhos

uketag795.blogspot.com

Como colcha de retalhos costuramos nossas vidas, cada momento um formato diferente que vai dando forma ao que se forma há algum tempo. Tecemos o presente, o passado e quem sabe talvez, o futuro, uma vez que o futuro pode ser o presente.
Vivemos tantos momentos entre conversas, diálogos, colóquios, falácias, algumas sinceras, outras de pura falsidade, algumas de hora de lazer entre piadas e "besteirol", outras cheias de emoção e desequilíbrio (pois dizem que se choramos por sentimentos fortes e rompidos, podemos ser desequilibrados) e assim por diante...
Enfim, ao costurarmos cada pedaço da colcha é que percebemos quantas coisas vivemos, quantos caminhos percorremos, quantas ilusões tivemos e quantas desilusões sofremos. A colcha pode ser até colorida, com cores alegres, cítricas, exuberantes, elegantes, tom sobre tom, charmosas, mas todas elas tingiram o nosso ser com pigmentos de boa ou péssima qualidade.
Às vezes a cor que é sinônimo de alegria no fundo não é alegre, é só sua aparência. Se a cor denota tristeza para uns como é o caso do roxo, poderá não significar exatamente a mesma. A compreensão se dará à medida que se observar as ações, os acontecimentos, o desenrolar da trama que se vive.
O ser humano tem a capacidade mais pré-histórica desde a descoberta de suas emoções e também razões, que é a capacidade de representar diferentes papéis, a teatralização de várias personagens no seu dia a dia e bem ao vivo e a cores, num local bem comum o grande palco da vida, do cotidiano de todos nós.
Por isso somos fingidores, fingimos a cada dez minutos como diria o grande poeta português Fernando Pessoa. Somos fingidores de plantão, fingimos tão bem que nem sentimos que fingimos.
Costumo dizer que" mentimos tanto que nem sentimos ou mentes tanto que nem sentes".
Fingimos que não amamos, mas amamos ou fingimos que amamos e não amamos; fingimos que somos bons, mas na primeira oportunidade machucamos alguém; fingimos que somos sinceros, mas quando menos esperamos agimos com falsidade, principalmente, com quem mais nos ama. Enfim, fingimos tantas coisas que nem sabemos mais quando não estamos fingindo. Parece que fingir se tornou corriqueiro modo de vida e quando há alguém extremamente sincero este não tem o menor valor.
Fingimos ser felizes ou que encontramos a felicidade dentro de nós mesmos. Bom, acredite isso é verdade, aliás quem sabe ela se torne? Cada quadrante da colcha um sentimento, uma emoção, uma insanidade, uma insensatez, um desequilíbrio, quem sabe uma carência, uma paixão disperdisada ou despertada, um amor sofrido ou vivido na integra. Cada sentimento acompanhado de uma metáfora, de uma antítese ou de um paradoxo de emoções e sensações que formam o interior do ser. (Talvez, alguém diga isto é crise existêncial, e não se tem mais tempo para isso hoje. Não é preciso tentar saber para que se veio ao mundo, mas tentar ser melhor é melhor do que ser ruim) .
Na colcha de retalho o quadro costurado se tornou passado. O quadro sendo costurado , o presente e o espaço a espera do próximo retalho , o futuro. Como este será? Será a resposta da experiência, seja ela vivida com amor ou com dor, se faltou fazer? Se foi frustrante? Se podia ser melhor? Se foi realizado ou não? Mas, será sempre o reflexo do que se vive hoje. A cor não importará o que importará é a história que o retalho contará.
Assim, me encontro costurando os retalhos de minha colcha, retalhos de minha vida.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

SE...

ultradownloads.uol.com.br


SE...

Durante a vida criamos muitas possibilidades de realizar o que desejamos, sonhamos, almejamos e determinamos. Às vezes, nos sentimos fracos, perdemos o domínio de si, mas intentamos mudar os rumos, direções, caminhos, metas, objetivos, focos ou seja lá o que se determina como objetivo ou queira se chamar. Viajamos de várias formas, alguns preferem o ópio, outras drogas, outros ainda os sonhos ou ainda o "sonho realidade', que diria ser aquele o qual você sonha e realiza.
Ah! Senhor dos Sonhos este é o melhor, não há realidade mais fecunda e admirável do que aquela que se torna palpável, tangível, certeira certeza de realizar o sonho que ora sonhado se tornou meteoro, telúrico, etéreo por si só.
Tantos são os que sonham e não os realizam, quantos viajam e não retornam, talvez o sonho tenha reluzido ou se retornam foi porque se permitiram encantar no que foi a busca do que se achava dúvida.
Assim são os que sonham, a esperança ascende à alma e reluz o espírito, fortalece o ser e inspira o dom de amar. Não desperdice em SE: se isto, se aquilo, se acolá, se lá, se cá ou se qualquer coisa.
Os SEs interrompem o espírito, desfalecem a alma, escarnecem o amor e empobrecem o ser. Posto que toda vez que existe um SE, este arrasta uma culpa que pode não ser de ninguém, mas que apaga a chama do que alegre seria se incandescência ativa libertasse o ser.
Não existe Se para o sol ou para lua, pensamos que eles não nasceram ou adormeceram, enganamo-nos, pois eles todos os dias despertam e adormecem e não há Se que os impeçam de brilhar como ouro e pratear a noite de todos nós, se trata apenas do querer, do ver, do sentir e do discernir o que de seu sonho à realidade pode ser.
Deixe-se de SE e remeta-se a si como arquiteto, escultor de sua arte, da arte de viver, de se fazer feliz e de se realizar o que o seu sonho sonhar, o que no amor se determinar mesmo que o SE seja conjunção integrante de cada causa ou consequência inopinada, mas esquadrinhe o que lhe foi presenteado, mergulhe e descerre se o sentido do sentimento é fugaz ou é etéreo e por isso eterno.
Permita-se sem o SE!

domingo, 12 de dezembro de 2010

Renascer...

tempi88x2mg59269.blogspot.com

"Não haverá mais uma águia em mim, mas sim, uma fenix que renascerá para me iluminar"

Lição de Vida




"Quando se ama alguém, é preciso ser altruísta o bastante para se dar o que a pessoa quer!"
(Filme -Leis da Atração)

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Momentos Felizes III e IV






Quase finda o ano e não havia deixado aqui os devidos agradecimentos pelo carinho recebido este ano, principalmente, durante as comemorações de meu aniversário. Que devo dizer o quanto foi comemorado , ufa!! 15/10 - virou data histórica.

Simplesmente, não esperava tantas demonstrações de carinho, mas graças a Deus que as recebi e também pelos amigos que tenho. Como já havia deixado em textos anteriores, viajei - Brasília, um momento feliz! Quatro dias seguidos de festas, almoços e presentes, amei!!!!!

Logo em seguida, cheguei para a árdua tarefa de ensinar aos meus pequeninos a arte de ler e escrever, eis que recebo uma nova comemoração dos mesmos e seus pais. Como toda criança que se alegra com suas festas, muito também me alegrei e me emocionei com a homenagem, visto que, hoje nem sempre somos considerados amigos da família, mas sim, profissionais um tanto quanto chatos por assim dizer...

Recebi as homenagens que em sua simplicidade demonstram o carinho do que chamo de meus pequeninos rebentos, que apesar de algumas vezes sermos mais duros e pontuais nas questões de disciplina e comportamento, ainda assim, eles nos têm como referência não só afetiva, mas de ética , comportamento, estética e vida profissional.

Como mãe e professora todos poderiam ser meus filhos, mas a minha maior preocupação é transmitir o meu humilde conhecimento na tentativa de tornar ou apenas exemplificar que o "conhecimento impulsiona e modifica toda uma trajetória de vida". Costumo dizer sempre uma frase que coloquei em minha monografia: " A falta de conhecimento não é ignorância, permanecer sem o conhecimento é que se torna ignorância"( Márcia Unger). Não há nada de novo nela, mas é a mais pura realidade e da qual muitos pais ainda não atentaram para este detalhe, pois entendo que sem a família o que poderia ser 99,99% de aproveitamento se torna menos de 50% do mesmo.


Aos meus pequeninos rebentos e pais deixo a minha gratidão e carinho, esperando que todos recebam muito amor, paz e que sejam comprometidos com a educação de seus filhos o mais que puderem.



Continuando a saga.... 4º tempo
Como a vida de um professor é marcada por tempo, eis que tive outra ou melhor mais uma grata surpresa, o 4º tempo de comemoração. Arquitetada já por uma turma de adolescentes que são "do balacobaco", Ô turminha 703 !! Segundo segmento, mentores de uma festa com tema e tudo -Gatinha Marie, obviamente, que tiveram o apoio e conivência de meus amigos de labuta: Professores Adelice, Alexii, Andréa, Jair e etc.



Esta me surpreendeu por serem adolescentes e nem sempre fazerem homenagens para professores, pois para eles somos muito chatos, damos muita matéria, tudo é muito difícil e todo aquele papo de aluno que já conhecemos.
Lidar com alunos adolescentes não é muito fácil, principalmente, quando nossos hábitos, costumes, valores são extremamente diferentes e procurar se adequar neste mundo requer muita paciência e paciência e paciência.
Segundo os teóricos de plantão a maior tarefa de um professor é se fazer entender através da cultura do aluno, utilizar a sua cultura e seus hábitos para ensiná-lo. Eu, humildimente lhes digo que venham para a sala de aula e façam valer suas teorias, depois me contem ou melhor me ensinem, pois eu adoro aprender. Mas, isto é outra coisa.
Enfim, os meninos e meninas me fizeram uma surpresa, me debulhei em lágrimas, pois a emoção tomou conta do meu ser, o que não é novidade e aí cantaram a música que todos conhecem, pediram discurso, muitos abraços e beijos, além declarações de alunos como: -Professora, eu te amo!
Todas estas homenagens atribuídas a mim, me deixaram extremamente comovida e aconteceram num ano desafiador, de mudanças acompanhadas de decepções e de vitórias. Em suma, receber todo este carinho me leva a entender que de uma forma ou de outra contribuímos para a formação de nossos alunos, seja um pouco ou um pouquinho ou muito, alguma coisa sempre conseguimos semear, ver crescer e frutificar.




Agradeço por todas as formas de carinho e peço a Deus que eu possa retribuí-los da mesma forma. Não tenho bens materiais para distribuir, mas com certeza tenho o meu amor pelo próximo, meu sorriso quando precisarem, meu ouvido e ombro para ouví-los, minhas mãos quando precisarem de ajuda e meu colo quando precisarem de um alento.
Assim, deixo aqui o meu mais profundo muito obrigada e podem estar certo de que jamais me esquecerei de todos os presentes que ganhei, pois para mim os presentes não estão nos objetos que recebo ou recebi, mas nos olhos, nos abraços e nas palavras sinceras que ouvi e guardei em meu coração.