Há uma dor que teima em não ceder
E deixa uma alma tristonha a tremer.
Como cessar este infinito tormento?
Que arde e queima a roer todo um ser.
Há um declínio no semblante insistente.
Sua luz de outrora não mais se acende.
Seus suspiros agora agonizam esguios.
Sufocado o clamor se esganiça em dor.
Oh! Dor cortante e profunda que dilacera
E sem nada temer invade e maltrata o ser.
Outrora tudo irradiava, o impossível era verossímil.
Agora só o opróbrio persiste a acontecer.
Na verdade é ela, a solidão a renascer!
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