A distância não me impede de ver.
A latitude não me impede de sentir.
A longitude não me impede de falar.
No azul celeste procuro suas formas.
Nas cores do arco-íris suas normas.
Será uma visão, imagem ou miragem?
Diante de um campo dourado,
sempre-vivas colorem meu dia.
Seria a minha procura viva?
Ah... monumentos imponentes e estruturados .
Linhas retas, curvas, oblíquas e desconexas.
Mas que guardam segredos elaborados.
Uma mistura entre hemisférios,
Um delírio e seus mistérios.
És um segredo a ser descoberto!
Se capaz de descobri-lo, é talvez!
Se capaz de encontrá-lo, é possível!
Se capaz de vivenciá-lo, não sabeis!
Some a distância, a latitude
e longitude dos seres.
Pouse no campo dourado e
de sempre-vivas perfumado.
Aspire que entre distâncias ,
ainda existe a esperança.
Esperança de ser amado!
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