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O que ou quem enganamos?
Não nos enganamos por muito tempo!
Nos enganamos quando os sentimentos nos enganam.
Nos enganamos quando equivocadamente
pensamos na reciprocidade.
E existe?
O engano faz parte da vida!
Mas não das certezas da vida!
O engano da aventura,
não desculpa a travessura.
Será que na aventura e travessura
não houve equívoco?
Mas, era aventura!
A aventura é incerteza !
Alguém diria!
A travessura causa consequência,
mas a consequência não engana.
Enganar não é casual.
Enganar é prejudicial!
É o que destrói, machuca, dilacera,
envenena e desencanta.
Aquele que engana o que é
sincero, puro, sem interesse,
verdadeiro, deseja o quê?
Na consequência da travessura,
há sentimentos.
Do que do engano provocaria!
E agora como desfazer o engano?
Neste equivocado engano desmedido,
somente a certeza de que nos enganamos.
E que engano!
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