Discernindo a Existência

Discernindo a Existência : Será que é possível ?

A Vida é um Presente

A Vida é um Presente
Então, desfaça o laço com carinho, desembrulhe sem pressa, abra a caixa, contemple a beleza que lhe foi imputada e aproveite cada segundo desfrutando de seu bom uso.
Aproveite, ame sem preconceito, divirta-se com sabedoria, estude, conheça, informe-se, pois conhecimento ninguém lhe tira, faça boas ações, embora cometer erros faz parte da vida.
Porém, o mais importante é que realize seus sonhos, ainda que pequenos, médios ou grandiosos. Não desperdice seu tempo pensando no que poderá acontecer, faça o que puder e enquanto puder, antes que o arrependimento lhe pegue e seus momentos se transformem em frustração.
"Nós temos hora para chegar e partir, então aproveite o intervalo".

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Sempre Questionando



Arquivo pessoal
Sempre questionando o ponto da questão!


Algumas vezes aponto o lápis para o papel meio que sem saber o que escrever. Mas aqui neste lugar, ouvindo esta canção que mais parece uma canção de ninar, o que acalma meu coração e minha alma. Neste instante penso em tudo e ao mesmo tempo em nada.
Penso nas coisas que vivi e nas possibilidades que ainda terei durante esta hospedagem por aqui, pois não se sabe quanto tempo durará, acho que ninguém sabe!
No entanto, a música soa como um prenúncio de dias que poderão ser memoráveis, talvez! Assim a música soa em diferentes notas, maiores ou menores, sons mais agudos ou graves, numa cadência da qual pode o ritmo embalar os corações.
Este embalo e cadência são como a vida que muda a cada nota ouvida, assim nunca permanecemos no mesmo lugar e em alguns momentos vivemos sem clareza, outros em êxtase e em outros nem sabemos por que vivemos ou para que viemos. Simplesmente, vivemos os nossos dias assim, assim.....
Pensar no que nos espera seria querer adivinhar o futuro, mas este dom não possuo. O que tenho ou sinto são as intuições, porém nem sempre as sigo por ser teimosa, pois em sua maioria são quase certas. Por duvidar delas, os momentos vividos se justificam.
As sensações e momentos vividos durante nossa estadia por aqui ora são permitidos por nós, ora são encaminhados pelos acontecimentos que nos envolve como redes a pescar. Os peixes pescados podem ser de boa qualidade ou não, e só experimentando é que saberemos se nos causam dor.
Sendo dor não considero aprendizado, fico no campo das experiências para mais tarde analisá-las, questioná-las, de modo a não ser injusta com este ou aquele, mas refletir em que momento houve justiça ou injustiça e se valeu à pena ou não. Pois, cada ato apresenta uma forma diferente e a maneira da condução nos dirá se foi válido ou não.
De certo que críticas acontecerão se positivas ou não, deverão ser analisadas, e novamente questionadas.
Todo tipo de questionamento pode ser válido desde que os envolvidos se mantenham abertos ao diálogo, se fechados no interior de si mesmo não descobriremos o que nos levou verdadeiramente àquela direção e o silêncio atormenta o nosso interior e nos castiga, machuca e dilacera tanto um quanto o outro, logo se não temos mais olhares ou direções, algumas hipóteses são lançadas para a explicação a primeira: o sentido deixou de existir; segundo olhar: existe o sentido, mas se reserva o direito de sentir a sua maneira; a terceira: o que incomoda também é incomodado, e a quarta possibilidade: ainda existe algo que se tem medo de falar pra não fraquejar, os sentimentos.
O que ? Como ? E Por quê? Estes são os meus questionamentos diários, não posso mudar sou uma mulher “perguntadeira”.
E a música continua a soar, como um prenúncio de dias memoráveis.

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